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No dia 16 de setembro, os anos do 7º ano tiveram o dia de acolhimento Ubuntu, sendo o mote este ano "Construir uma escola com lugar para todos". Este dia ficou marcado por uma série de atividades e dinâmicas que tinham como objetivo contribuir para uma Escola mais inclusiva, onde todos são visíveis, reconhecidos e respeitados, sentindo que ali pertencem.

Esperemos que tenha sido um dia de aprendizagem, união, empatia e de fortalecimento de laços que perdurem neste ano letivo.

 

Voltamos a vestir a camisola e fomos mais uma vez com o espírito Ubuntu caminhar pelos sem abrigo. Levamos comida, roupa e calçado doados solidariamente pela nossa comunidade!

Agradecemos em especial ao grupo Corações Andantes que em todas as ocasiões nos acolhem de braços abertos e protegem os nossos alunos de uma realidade, tantas vezes difícil de gerir.

 

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  Na semana passada tivemos mais uma vez na nossa escola, as semanas Ubuntu. Foram momentos de partilha, aprendizagens e construções de relações que esperemos que perdurem ao longo do ano letivo. Os alunos aprenderam conceitos como a empatia, resiliência, autoconfiança, autoconhecimento e serviço, pilares fundamentais da filosofia Ubuntu. Agradecemos a todos os educadores, em especial aos do IPAV, que mais uma vez se disponibilizaram para esta aventura, permitindo a continuidade do projeto na nossa escola. Parece-nos que foi uma excelente forma de acolhermos os novos alunos e fazê-los sentirem-se em casa!  

 


O ano terminou com mais uma atividade de serviço à comunidade escolar. Um grupo de alunos do Clube Ubuntu disponibilizou o seu tempo para dar mais cor à escola. A atividade valeu pela boa disposição, pelo espírito de grupo e união entre todos.

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Durante um ano, o Clube Ubuntu caminhou pelas ruas do Porto à procura de alguém para ajudar. Durante seis noite, levamos roupa, alimentos, produtos de higiene e muito afeto! Este projeto foi possível graças à solidariedade da nossa comunidade escolar. Desta experiência, os alunos puderam vivenciar in loco a fragilidade do ser humano, conhecer os problemas que enfrentam no dia-a-dia, num verdadeiro exercício de escuta, humildade, de empatia, de partilha de afeto e espírito de serviço. 

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